HISTÓRIA


* HISTÓRIA DO BRASIL

1. O Período Pré-Colonial (1500/1530)

2. A economia colonial

3. O Processo de Independência

4. O Período Joanino (1808-1821)

* HISTÓRIA GERAL

1. Antigüidade Clássica: Grécia

2. Antigüidade Clássica: Roma

3. Antigüidade Oriental: Egito - Mesopotâmia - Hebreus - Fenícios e Persas

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HISTÓRIA DO BRASIL

1. O Período Pré-Colonial (1500/1530)

- Quando o Brasil foi descoberto, vigorava na Europa o sistema do Mercantilismo, no qual o comércio dominava a produção, sendo também a comercialização de mercadorias mais lucrativa do que sua produção.
- Como o Brasil não produzia nada que pudesse ser comercializado na Europa, Portugal não se interessou pela ocupação da nova terra.
- Assim, entre 1500 e 1530, Portugal limitou-se a enviar para cá duas expedições de reconhecimento e duas de policiamento, fazendo ao mesmo tempo alguma exploração de pau-brasil
- Por volta de 1530, diante da descoberta de ouro e prata na AMérica Espanhola e da constante presença de consórcios em nosso litoral, Portugal decidiu ocupar o Brasil, através da colonização do território.

 

2. A economia colonial

1.A FUNÇÃO ECONÔMICA DA COLÔNIA
- A função de uma colônia era enriquecer sua metrópole, o que foi feito da seguinte maneira:
1º) enquanto a colônia se especializava na produção, cabia à metrópole comercializar o que a colônia produzia.
2º) a colônia só produzia aquilo que não concoresse com à produção metropolitana.
3º) todo o comércio externo da colônia estava submetido ao monopólio da metrópole.
2.A ECONOMIA DA COLÔNIA (Séc. XVI e XVII)
- Durante os séculos XVI e XVII, a economia brasileira baseou-se na produção de açúcar; este açúcar, produzido pelo Brasil, era transportado por Portugal e distribuído na Europa, pela Holanda.
- No Brasil, o açúcar era produzido basicamente no NE, através do sistema de "plantation" (latifúndio, monocultura, trabalho escravo e produção voltada para o mercado externo).
- A renda obtida pelos senhores de engenho era muito grande, mas a atividade açucareira não chegou a gerar um mercado interno.
- A produção açucareira entrou em declínio na 2º metade do século XVII, como conseqüência da expulsão dos flamengos (holandeses) do Brasil.
3.A ECONOMIA MINERADORA (Séc. XVIII)
- Durante o século XVIII, a base da economia brasileira foi a mineração de ouro, em Minas Gerais e, secundariamente, em Goiás e Mato Grosso.
- Ao contrário da atividade açucareira, a mineração teve como base a pequena propriedade. Este fato gerou uma melhor distribuição de renda, que permitiu o surgimento de um razoável mercado consumidor interno.
- Em conseqüência, desenvolveu-se, também, o comércio interno, transportes, comunicações e diversas atividades tipicamente urbanas como o artesanato, as profissões liberais, etc.

 

3. O Processo de Independência

A CRISE DO SISTEMA COLONIAL
- Na segunda metade do século XVIII, a Europa atravessou um profunda crise, que acompanhou o surgimento do capitalismo industrial.
- Fizeram parte dessa crise: a Revolução Industrial, a Revolução Francesa e as Guerras Napoleônicas.
- Tais acontecimentos enfraqueceram a dominação das metrópoles sobre suas colônias da América.
- Como então essas colônias já possuíam interesses próprios, que conflitavam com os da metrópoles, o enfraquecimento destas permitiu às colônias iniciarem a luta pela independência, caracterizando assim a crise do sistema colonial.

 

4. O Período Joanino (1808-1821)

- Durante as Guerras Napoleônicos, D. João VI foi obrigado a refugiar-se no Brasil.
- A transferência da Corte para cá, eliminou o monopólio comercial, ao mesmo tempo que se criava no Brasil todo um aparelho de Estado.
- Quando D. João VI retorna a Portugal (1821) e as Cortes Portuguesas tentam recolonizar o Brasil, a classe dominante brasileira e a alta burguesia civil e militar que aqui permanecera com D. Pedro proclamaram a independência no Brasil.

 


HISTÓRIA GERAL

1. Antigüidade Clássica: Grécia

- Pobreza do Solo: desenvolvimento do comércio do comércio marítimo.
- Relevo montanhoso: Cantões, favorecendo o surgimento da Pólis.
- Homem grego: pelasgos + Indo-europeus: Aqueus, Eólios, Jônios, Dórios.
ESPARTA
- Sociedade Espartana: rigidez e imobilismo: domínio dos espartanos.
- Oligárquica; sociedade rígida; economia auto-suficiente; militarismo; éforos-poder.
ATENAS
- Drácon: leis escritas-drásticas.
- Sólon: legislação censitária, pró comerciantes.
- Ditadores: usurpadores do poder (Psístrato, o mais importante).
- Clístenes inaugurou a democracia ateniense criando o Ostracismo e dando supremacia aos órgãos legislativos Bulé e Eclésia.
PONTOS IMPORTANTES
- Guerras Médicas: Gregos x Persas (séc. V a.C.).
- Confederação de Delos: união militar grega contra os persas sob a liderança de Atenas.
- Guerra do Peloponeso: Esparta x Atenas - Egos-Pótamos: vitória espartana; fim da democracia ateniense.
-Período Macedônio: Felipe - Queronéia; Alexandre Magno - civilazação helenística.

 

2. Antigüidade Clássica: Roma

- Os romanos foram mais agricultores que os gregos.
- Latinos e etruscos tiveram maior influência na formação romana.
- Origem Histórica: Roma foi fundada pelos latinos por volta do ano 1.000 a.C..
- Origem Lendária: Roma foi fundada por Rômulo e Reno em 753 a.C..
- Governo: rei - senado - assembléia.

- Sociedade: patrícios, plebeus e escravos.
PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA
- Último rei, Tarqüínio, o Soberbo, derrubado pelos patrícios.
- Senado: mais elevado poder da República Romana.
- Os tribunos da plebe, tinham direito a veto sobre as decisões do Senado.
- Guerras Púnicas: Roma x Cartago
- Imperialismo resultou em: êxodo rural e aumento do abismo entre as classes sociais.
PONTOS IMPORTANTES
- Irmãos Graco: reforma agrária.
- Após os Gracos: lutas entre o Partido Popular revolucionário e o Partido Aristocrático, conservador.
- Primeiro Triunvirato - Júlio César: oposição do Senado.
- Segundo Triunvirato - Otávio: 1º imperador
- Alto Império: apogeu com Otávio Augusto - século de ouro.
- Baixo Império: decadência, anarquia econômica, social, política e militar.
- Na cultura a maior realização foi o Direito Romano.

 

3. Antigüidade Oriental: Egito - Mesopotâmia - Hebreus - Fenícios e Persas

EGITO
- O Nilo foi primordial na economia de Egito antigo.
- Menés: unificador do Egito e primeiro faraó.
- Antigo império: absolutismo do faraó; religiosidade; pirâmides.
- Médio império: fim do isolamento; invasão dos hicsos.
- Novo império: apogeu do Egito; reforma monoteísta; grandes conquistas.
- Período Santa: recuperação egípcia até a invasão persa.
- O estado egípcio se consullta num império teocrático no qual o elemento religioso tinha predominância.
MESOPOTÂMIA
- Mesopotâmia: ausência de matérias-primas; região de fácil penetração.
- Sumérios e acádias: cidades-Estados; escrita cuneiforme.
- I Império Babilônico: código de Hamurábi.
- II Império Babilônico: jardins suspensos; cativeiros da Babilônia.
HEBREUS
- Palestina Antiga: região entre o atual Líbano e Israel.
- Bíblia: a mais importante fonte histórica hebraica.
- Patriarcas: chefes tribais; Móises: êxodo.
- Juízes: chefes guerreiros (Sansão, Samuel).
- Saul, Davi, Salomão: reis hebraicos.
- Cisma hebraico: divisão em reinos de Israel e Judá.
- Diáspora hebraica: dispersão dos hebreus pelo mundo.
- Civilização hebraica: única de crença monoteísta.
FENÍCIOS
- Fenícios: navegantes, comerciantes; al
fabeto de 22 letras.
PERSAS
- Persas: com Dario houve o apogeu da Pérsia; a religião dualista.